terça-feira, 19 de julho de 2011

Um escândalo vergonhoso...

Como já é costume, venho mais uma vez (agora quase numa base diária porque as transgressões também são diárias) denunciar e deixar o meu testemunho sobre o escândalo vergonhoso que é ter uns quantos tarados a exibirem as suas perversões às custas da devassidão da vida privada alheia para quem quiser ouvir e juntar-se à seita do "Novo Mironismo e Santo Devassismo" já que parece haver crentes a “comer” e obedecer cegamente a tudo o que advém da "Santa Coluna" e a mancharem tudo o resto. Basta ouvir o que esses indivíduos cobardes são capazes de dizer enquanto metem dados privados identificativos como pin`s, códigos e outros pelo meio. Por norma, ninguém tem nada a ver com as crenças e os fetiches ou perversões do cada um desde que não prejudiquem terceiros. Agora, quando essas perversões são baseadas em vários crimes contra outras pessoas, e por mais burlesco que pareça, exibindo esses crimes publicamente por um sistema de som, então aí estou certo pela formação cívica que me deram, que é a Justiça a assegurar que as Leis do nosso Estado são cumpridas por todos. Como já disse resta-me como um dos cidadãos lesados por esse circo decadente, aguardar que a Justiça actue e descubra os responsáveis, porque senão qualquer dia e sem querer armar-me em guardião dos bons costumes, arriscamo-nos a ser um paraíso para todo o tipo de tarados e pervertidos que usarão este caso como pretexto ou precedente legal para as suas actividades/crimes. Como escrevi no post anterior, reafirmo que os indivíduos que foram classificados como tarados pelos media e criminosos pela Justiça ao usarem telefones e truques tecnológicos para extraírem informações íntimas dos seus alvos, são meros meninos mal comportados e mal equipados comparados com estes que armaram o seu esquema e me escolheram como um dos seus alvos.
Como já é rotina, para quem já assistiu ao “fenómeno” deixo aqui os meus contactos para quem quiser partilhar o seu testemunho: pj_smlamas@hotmail.com Tlm: 922186914
E claro, como não podia deixar de ser, correndo sempre o risco de estar a dar-me a tudo, a todos e a mais alguma coisa, segundo as conveniências do circo.

Sem comentários:

Enviar um comentário