quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Lição do dia

Fica aqui a lição do dia:
Lembrem-se: em poça de merda, parasita por cagar vai ter sempre a vantagem!!!

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Sneak Peak!

200KW+ Power Generation in space without nuclear technology possible? #$ck yeah it is!! Soon!!

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

O meu humilde contributo!

Todos nós já pecebemos que o mundo está a mudar... e para pior! Vai daí resolvi deixar aqui o meu contributo dando duas simples sugestões que podem contribuir para pelo menos atrasar e minorar os efeitos nefastos de duas das maiores "contribuições" da humanidade para a sua casa - o efeito de estufa e a poluição dos seus oceanos!
Por essa razão, e pelo facto de, como Chief Technology Officer e líder não oficial de parasitas por cagar, sentir a obrigação de dar o meu contributo não apenas para os meus devotos seguidores de espinha dobrada não assumidos, mas também para toda a humanidade: a que anda de espinha direita a fazer pela vida - por que acho que também têm direito a usufruir da minha riqueza intelectual.
Assim,  uma das formas de atrasar o efeito de estufa, seria tornar a poluição nossa "aliada", ou seja, transformar os gases de estufa, nomeadamente o CO2 e outros gases expelidos pela nossa rede de aviação comercial em particulas grandes o suficiente para continuarem a flutuar nas camadas superiores da nossa atmosfera de forma a poderem reflectir uma parte da luz solar que chaga ao nosso planeta, contribuindo dessa forma para o arrefecimento da nossa atmosfera. Claro que esse processo implicaria alguma quimica complicada de forma o obter um escape cristalizado sem comprometer e fecicencia dos motores, além de que teria de se encontar forma de ser revertido a qualquer momento e implicaria a monitorização em tempo real da nossa atmosfera... mas com algum engenho e talento seria fazível. De nada!!!
Segunda sugestão: A praga dos oceanos - o plástico e a pesca excessiva! Com autênticas ilhas de plástico a formarem-se nos nossos oceanos porque raios é que ainda não se implementou um programa massivo internacional para envolver os pescadores, empresas de reciclagem e recolha de resíduos para, nos periodos de interdição de pesca para permitir a reposição dos stocks do pescado, usarem os seus recursos e redes de arrasto tão eficazes no fim a que se destinam, para recolher esses aglomerados de plastico (pelo menos os maiorzinhos) atribuindo um valor por tonelada recolhida a ser paga aquando de entrega no batelão ou porto encarregado de reunir esse lixo todo? Mais uma vez, de nada!