sábado, 16 de julho de 2011

Casos intrigantes...


Por mais estranho ou burlesco que pareça, a definição de tarado cá no sítio é no mínimo, subjectiva e susceptível de ser entendida conforme as conveniências ou interpretações de cada um e principalmente, conforme o seu capital de influência. Senão como se poderia explicar que um indivíduo que usa um telefone e um sintetizador de voz para se fazer passar por mulher ainda por cima médica de modo a levar os seus alvos a exporem a sua vida intíma é considerado tarado e responsabilizado por isso penalmente por usurpação de funções, devassa de vida privada e uma data de outras coisas. Um indivíduo que tem um título profissional de “detective” ou “investigador privado” e é pago por um indivíduo para arranjar ou fabricar factos comprometedores a respeito de outrem sabendo que para isso vai ter que cometer um ou mais crimes, é responsabilizado penalmente por isso, até aqui tudo bem. Um ou mais indivíduos que usam um sistema de som sofisticado, uma série de sistemas de escutas e de vigilância capazes de ouvir sussurros no interior das casas, a ponto de saber quais são os seus planos pessoais e profissionais, capazes de seguir os seus “alvos” aonde quer que vão, descreverem publicamente através do seu sistema de som e de forma insidiosa muitas das suas actividades, acrescentando doses maciças de veneno, sexualizando de forma ordinária praticamente todo o conteúdo do seu discurso, incitando publicamente para quem quiser ouvir – inclusive perante crianças e de escolas primárias – à pedofilia, ao incesto, à prostituição, e a todo o tipo de fetiches e perversões, tendo uma conduta indecorosa e inadmissível em público (mesmo que seja através de som) caluniando, difamando e injuriando, gozando e usando todos os que lhe convierem no momento (para minha surpresa, muitos gostam) e tudo isto durante meses a fio até ao presente momento, é considerado o quê, exactamente?
Como já disse, e correndo o risco de me estar a dar a tudo a todos e a mais alguma coisa, segundo as conveniências do circo, ainda bem que o caso já se encontra em fase de inquérito, e como diz um ditado que ouvi algures, “es como um burro, lento pero seguro!”.
Mais uma vez, se alguém quiser partilhar o seu testemunho acerca deste fenómeno que ocorre entre nós, ficam aqui os meus contactos: pj_smlamas@hotmail.com e tlm: 922186914

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