domingo, 14 de agosto de 2011

Táctica de gueto usada por pervertidos para influenciar incautos

No seguimento do que aqui tenho postado para denunciar e expor os crimes de que estou a ser alvo e convicto também de que não sou o único, até porque para me atacarem da forma que estão a fazer têm que violar os direitos e liberdades de várias pessoas à minha volta, vou continuar a tentar usar de argumentos lógicos e consistentes para não só me defender dos cobardes pervertidos que se escondem atrás dum megafone e das suas escutas venenosas “hightec”, mas também expor os seus crimes.
Apesar de não saber quem são os perpetradores destes crimes, tenho sido o seu alvo há tempo suficiente para lhes conhecer as tácticas, e também até certo ponto, a forma de pensar. Senão vejamos; ao cometerem os crimes que tenho descrito neste blogue, somos levados a chegar a uma de duas conclusões: primeira, ou se tratam de pobres imbecis conduzidos a quem lhes deram uns “brinquedos" novos e que não têm total noção dos crimes que estão a cometer e estão a mostrar a todos a sua proveniência de gueto de criminosos, onde o dinheiro normalmente chegava apenas para satisfazer as necessidades dos vícios, daí terem de se limitar a usar o buraco de fechadura e os pulmões para atacarem os seus alvos. Ou segunda, trata-se de alguém que tem tanto de pervertido como calculista e o seu quê de patético pela estratégia que escolheu, e que sabia exactamente de antemão quais as suas hipóteses de safar-se com os crimes ao optar por tentar disseminar a táctica de gueto através da tecnologia. Independentemente de qual estará correcta, ao terem optado por enveredarem por este tipo de comportamento que os levou a uma série de crimes que chocam de frente com as mais elementares regras e leis de boa convivência de uma sociedade ordeira ao se gabarem publicamente e, consequentemente, confessando os seus crimes perante quem os ouve pelo seu sofisticado sistema de som, esses indivíduos demonstraram que conhecem as vulnerabilidades do sistema e têm-nas usado para levarem por diante os seus intentos. Por quanto tempo mais conseguirão fazê-lo impunemente, não sei. Não me cabe a mim responder a essa questão. Estou certo que não sou o único a achar este fenómeno insanamente estranho de acontecer numa sociedade evoluída. Estou certo também que quem tem a função de aplicar as leis, não se deixará influenciar pelo fenómeno do megafone nem tampouco tomar as suas “dores” e saberá actuar e aplicar a Lei de forma isenta!

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