Mais uma vez, sinto-me compelido a
deixar o meu testemunho e denúncia pública sobre esta nova "moda"
de crimes contra as regras mais elementares dum estado de direito
soberano que se rege por leis que têm como base o respeito e a
integridade dos direitos liberdades e garantias dos seus cidadãos.
Mas, e agora usando a linguagem dessas
putarecas criminosas para todo o serviço especializadas em fetiches
bizarros, a julgar pelas atitudes complacentes e até cúmplices
(será por falta de padrões?) de alguns dos que têm a obrigação
de zelar para que todos cumpram as leis, um conjunto de crimes
cometidos em público e confessados no acto do crime através de -
pasme-se - megafones é uma coisa normal, que não carece de ser
investigada. Quem teve a oportunidade de ouvir essas putarecas
coprofagas que apesar de se gabarem dos seus crimes e fazerem questão
de marcar o seu território pelos seus megafones ultrasofisticados
teima em não dar a cara, já percebeu que tanto elas como os seus
chularecos cagam nas Leis e Constituição com a mesma facilidade e
impunidade com que satisfazem os seus fetiches ou os fetiches dos
parasitas de intestino grosso que lhes financiam o esquema, e que os
direitos liberdades, garantias consagrados na Constituiçao são
letras sem significado em páginas de um livro usado como papel
higiénico ou guardanapo conforme a conveniência dos parasitas de
intestino coprofagos que se arrogam ao direito de se gabarem
publicamente dos seus crimes. E a julgar pelos anos dispendidos, o
tipo de recursos tecnologicos, financeiros e humanos dispendidos, o
fanatismo com que se entregam aos seus crimes e desvios, o esquema
deve custar uma pequena fortuna para ser mantido em funcionamento
non-stop 24/7 (estou curioso por saber se os turnos da noite da
consoada e de ano novo são feitos por putarecas coprofagas que se
oferecem ou se são escaladas pelos RH da “organização”).
Claro que em situações como esta
surge sempre a questão de quem terá(ão) sido o(s) parasita(s) de
intestino grosso que têm o dinheiro, a influência e os recursos
tecnologicos para levar a cabo tão ignominioso acto. Mais:
pergunto-me porque é que com tamanhos recursos ao seu dispôr,
estes individuos bem protegidos decidiram empregá-los de forma tão
abjectamente parasitária e improdutiva, em vez de os empregarem num
projecto legítimo e honroso que produza riqueza num país tão
acossado pela crise? Será que o meu intestino e certamente o de
outros é fonte de riqueza para esta espécie de indivíduos? Será
que o sector das putarecas para todo o serviço está a "inovar"
e a tentar criar um novo mercado esforçando-se para atingir o pleno
emprego na sua classe? Ou será que a necessidade de satisfação
pública dos seus fetiches e o ódio que tão obviamente nutrem
compensa a chafurdice em que mergulham a sociedade e as regras de um
estado soberano a que supostamente pertençem? Sinceramente, ainda
estou a tentar quantificar a estupidez e a falta de senso do ridículo
de quem tem acesso a recursos tecnológicos de ponta e os usa de para
se atirar para dentro de uma fossa séptica para tentar sapiscar quem
passa, ainda por cima gabando-se disso. Pelo menos a mim diz-me tudo
o que tenho a saber sobre esse tipo de gente. Simplesmente patético!
Resta saber se a quem de direito também
dirá...
E claro, correndo sempre o risco de me
estar a dar a tudo, a todos e a mais alguma coisa, segundo as
conveniências do Circo Decadente.
Sem comentários:
Enviar um comentário